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Coleção de Alfabetização e Letramento para baixar

Coleção de Alfabetização e Letramento para baixar
O CEALE, Centro de Alfabetização, leitura e escrita disponibiliza uma coleção fantástica sobre Alfabetização e Letramento.
O Ceale integra a Rede Nacional de Centros de Formação Continuada do Ministério da Educação.

A coleção de Alfabetização e Letramento conta com 17 cadernos para download em pdf.

Esses cadernos se organizam conforme uma estrutura básica que permitirá ao formador e ao professor terem conhecimentos prévios sobre o tema; situarem a temática na área de conhecimento a que pertence; conhecerem os objetivos de cada caderno; realizar exercícios de aplicação, que podem se referir à revisão de conceitos, à reflexão sobre o processo de aprendizagem, a pesquisas e aplicações práticas na sala de aula.
O material é ótimo para imprimir e estudar nas escolas por educadores alfabetizadores.
Veja abaixo todos os temas que constam na Coleção de Alfabetização e Letramento para baixar. E bons estudos!

COLEÇÃO: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

1 – Alfabetização e letramento – O que são a alfabetização e o letramento? Em que consiste alfabetizar e letrar? Que conhecimentos e capacidades estão envolvidos na alfabetização e no letramento? Qual a importância desses conceitos para a prática de ensino da linguagem escrita? Discutir, sob um ponto de vista teórico, respostas a essas perguntas é o objetivo central deste Caderno.
2 – Língua, texto e interação – Este Caderno tem como foco conceitos fundamentais para o ensino e aprendizagem da linguagem escrita: língua, texto e interação. A atuação do professor em sala de aula, as atividades que ele propõe aos alunos, a maneira como ele avalia a fala e a escrita dos alunos, no processo de alfabetização, na leitura e na produção de textos escritos, dependem essencialmente de como ele compreende tais conceitos, sua natureza e seu funcionamento.
3 – Conhecimento linguístico – Neste Caderno são tratadas as relações que se estabelecem entre os aspectos ortográficos do português escrito e o sistema fonológico do português.
4 – Leitura como processo –  Apresenta fundamentos que ajudam a entender como lemos e compreendemos os textos escritos. Por que o aluno muitas vezes não compreende o que ele lê? O que é a leitura? Como construímos sentidos para os textos que lemos? O que fazemos quando lemos um texto? Que habilidades de leitura precisa ter um leitor para ser considerado um leitor competente? É possível continuar ensinando a ler quem já se alfabetizou? Como ajudar o aluno a compreender bem os diversos textos que circulam na sociedade? Como identificar se o aluno sabe ler e compreender?
5 – Produção de textos escritos – Uma construção de espaços de interlocução. O objetivo é propiciar ao professor refletir sobre o processo de apropriação da linguagem escrita, para que ele possa contribuir mais efetivamente para o desenvolvimento da competência discursiva de seus alunos.
6 – Aprendizagem e ensino da linguagem escrita – Este Caderno trata das concepções de aprendizagem e de ensino da linguagem escrita, buscando relacionar essas duas faces do processo de apropriação da escrita. Para tanto, organiza-se em duas partes: na primeira, examina os conceitos de aprendizagem e desenvolvimento e analisa as relações entre esses dois processos, tendo em vista a apropriação da leitura e da escrita; na segunda, volta-se para as implicações das reflexões apresentadas na primeira parte para a definição dos procedimentos de ensino, analisando algumas propostas de atividades didáticas
7 – Organização do trabalho de alfabetização – a organização do processo de alfabetização dos pontos de vista da sala de aula e da escola como um todo. O trabalho com alfabetização e letramento implica que o profissional da alfabetização adquira conhecimentos que lhe indiquem qual a melhor seleção de conteúdos, de métodos de ensino, de procedimentos, que devem ser dimensionados sempre pensando-se nas capacidades cognitivas dos alunos e no sentido da aprendizagem da linguagem escrita. O professor e a escola precisam almejar bons resultados e, para nós, sucesso na alfabetização das crianças significa formação de bons leitores e produtores de textos. Podemos considerar que o grande desafio do alfabetizador, hoje, consiste em organizar o trabalho contemplando, ao mesmo tempo, a apropriação do sistema de escrita e o uso efetivo da leitura e da escrita. Isso significa, em outros termos, alfabetizar letrando.
8 – Métodos e didáticas de alfabetização – História, características e modos de fazer de professores. Este Caderno trata de polêmicas em torno dos métodos, metodologias e didáticas da alfabetização; das características e transformações nos métodos de alfabetização; de permanências e inovações nos princípios metodológicos de ensino inicial da escrita. A temática deste Caderno é muito relevante para a reflexão dos professores alfabetizadores, uma vez que com ela busca-se caracterizar aspectos relacionados à sistematização de práticas docentes de alfabetização em diversos momentos, demonstrando que cada mudança de rumos no pensamento sobre alfabetização acaba alterando também os modos de realizar o ato de alfabetizar.
9 – Literatura e leitura literária – Literatura e leitura literária na formação escolar – O tema deste caderno é a leitura literária.
Neste caderno é mostrado como a literatura apresenta ao leitor interessantes possibilidades de participação, quando mediada por você, professor, em situações que explorem com adequação os recursos da linguagem da ficção e da poesia.
Fornece ainda subsídios para que você, professor, com seus alunos, desenvolvam um processo de leitura literária no contexto escolar, de modo que tal processo não fique restrito à escola, mas seja apropriado pelos alunos e passe a fazer parte de suas vidas.
10 – Produção escrita: com gêneros textuais – Afinal, o que significa a expressão gêneros textuais? Qual a importância desse conceito para o ensino e a aprendizagem de língua portuguesa? Como se pode utilizá-lo no trabalho com produção de textos escritos nas séries ou ciclos iniciais do Ensino Fundamental? Este Caderno busca responder a essas perguntas.
11 – Escrever é reescrever –  O que significa reescrever? Pode-se ensinar a reescrever? Reescrever é o mesmo que corrigir um texto? O que mudar em um texto quando ele é reescrito? Para que serve a reescrita? E uma pergunta que é crucial para o professor: qual o papel do professor na reescrita do texto do aluno?
12 – Desenvolvimento e apropriação da linguagem pela criança – este Caderno está organizado da seguinte forma:
1ª seção: Interação: diálogo e troca comunicativa – discute duas das principais visões sobre como o ser humano adquire ou desenvolve a linguagem – o inatismo e o interacionismo – e, defendendo a importância da segunda visão para o ensino, define interação, troca comunicativa e diálogo; Desenvolvimento e apropriação da linguagem pela criança.
2ª seção: Que é linguagem oral? Os “orais” na sociedade – discute a variedade de linguagens orais existente nas sociedades, seja em termos de variações regionais (dialetos) ou situacionais (registros), seja em termos de formas que os textos orais assumem em sociedade (formais e públicas ou cotidianas e informais), conceito este que denominaremos gêneros orais; dito de outro modo, essa seção busca explorar a questão de “que linguagem oral a criança poderá desenvolver?”.
3ª seção: A apropriação da linguagem pela criança – o valor do diálogo – apresenta os mecanismos e processos gerais que a teoria interacionista indica como responsáveis pelo desenvolvimento e a apropriação da linguagem oral pela criança, nas interações e diálogos com adultos ou companheiros mais capazes.
4ª seção: O diálogo no cotidiano da criança – mecanismos e processos de apropriação – discute os mecanismos e processos específicos de construção da linguagem oral pela criança nos diálogos cotidianos, enfocando diferentes momentos do desenvolvimento (balbucio, apropriação do léxico, construção da sintaxe da frase).
5ª seção: As narrativas e relatos no cotidiano da criança – sintaxe vertical e a construção de gêneros secundários – enfoca a construção feita, por meio do diálogo, de relatos cotidianos e da capacidade de contar e recontar estórias ficcionais e contos, procurando ressaltar o salto de qualidade que essas interações provocam na linguagem infantil.
6ª e última seção: O oral na escola – construindo outros orais (e escritos) – busca mostrar como muitas interações orais escolares retomam o procedimento de construção de textos orais mais complexos, como verbetes e definições, por meio do diálogo; busca também tematizar as possibilidades de aplicação desses conceitos explorados no trabalho do Caderno às situações e práticas de sala de aula.
13 – As relações entre fala e escrita – Como e por que surgiu a escrita? Que necessidades levaram os grupos humanos a deixar traços em superfícies concretas? Quais os primeiros grupos humanos a fazê-lo? Como chegamos ao alfabeto tal como o conhecemos hoje? Como a escrita evoluiu ao longo da história da humanidade? Que finalidades ela cumpre hoje, nas complexas sociedades letradas pós-modernas? Neste processo, como se configuraram e se configuram hoje as relações entre a fala e a escrita? Neste Caderno, discutiremos essas e outras questões ligadas às relações entre fala e escrita em nossa sociedade – a partir de diferentes perspectivas e buscando uma reflexão crítica sobre os muitos mitos que cercam essas relações –, com a finalidade de subsidiar o trabalho do professor com a língua em uso na sala de aula, em interações orais ou escritas.
14 – A escolha do livro didático de Português – Com o objetivo de colaborar no sentido de que a escola e o professor se apropriem plenamente desse processo, o aproveitem como um momento privilegiado de reflexão sobre práticas docentes e, assim, façam uma escolha qualificada do livro didático com que pretendem trabalhar, este Caderno trata de aspectos teóricos e metodológicos diretamente implicados nessa escolha.
15 – Variação linguística e ensino – Este Caderno apresenta fundamentos que ajudam a entender o fenômeno da variação linguística. Vamos procurar conhecer mais a respeito da variação linguística e discutir como podemos lidar com ela no ensino do português.
16 – A reflexão metalinguística do Ensino Fundamental – Levar os alunos ao domínio consciente e eficiente das práticas sociais de linguagem, o exercício metalinguístico em sala de aula deve implicar o pensar, a um só tempo, sobre estratégias discursivas (domínio de gêneros textuais orais e escritos), sobre estruturas linguísticas (diversidade de usos linguísticos; organização frasal; organização vocabular) e sobre aspectos notacionais da escrita (ortografia, pontuação, diagramação de texto e de suporte textual).
17 – Orientações para o Educador – O programa Alfabetização e letramento, do qual este Caderno faz parte, destina-se à formação de docentes e especialistas e ao aprimoramento de processos de ensino-aprendizagem das séries ou ciclos iniciais do Ensino Fundamental, na área da alfabetização e do letramento.
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