Ícone do site SÓ ESCOLA

5 livros infantis que falam sobre diferenças

5 livros infantis que falam sobre diferenças
Um é assim, o outro é assado. Um tem mais disso, outro mais daquilo. A vida é assim: diversa e plural. Educar crianças para a diferença é ensinar sobre empatia e respeito. É questionar o que seria do azul, se todos gostassem do verde, mas também, empoderar crianças e fortalecer sua autoestima.

A seguir, confira uma seleção de livros feita pelo site Paratodos com dicas e resenhas de obras infantis que falam, justamente, sobre a diferença.

Um mundinho para todos:

Era uma vez um mundinho em que cada habitante tinha um jeito de ser bem diferente do outro – uns viviam no norte e gostavam de andar descalços; outros no sul e adoravam tomar chocolate quente; alguns não enxergavam muito bem e precisavam de ajuda. E cada um deles tinha sua forma de agradecer por viver num lugar tão feliz. Com texto impresso em Braille, esta obra é, também, destinada a leitores com visão subnormal e deficientes visuais.

A Zoropéia:

Dona Centopéia caminhava com suas cem patinhas pela floresta, quando encontrou uma barata. Ágil e esperta, a barata ficou muito assustada com a grande quantidade de patas da Centopéia. Ela tinha apenas seis patas e podia correr subir em paredes, fugir das chineladas… Por que a Centopéia precisava de cem patas?

A borboleta e a tartaruga

Para a borboleta, não há nada pior do que a vida da tartaruga, que fica o tempo todo parada. Já a tartaruga acha um horror a borboleta viver voando sem descanso. Será que as duas podem se entender?

Flicts

O autor, Ziraldo, trata o tema da diversidade com muito colorido. Literalmente. No lugar de crianças, ele conta a história de Flicts, uma cor rara e triste, que se sente excluída, feia e aflita por não existir no mundo nada que seja como ela. Um dia resolve sumir, e o destino de Flicts é uma singela surpresa.

A felicidade das borboletas

Marcela é uma garota especial. Ela tem nove anos de idade e vai se apresentar como bailarina pela primeira vez. Está ansiosa, mas se sente segura, pois, mesmo sem enxergar, conseguiu desenvolver várias habilidades, como dançar, andar de bicicleta, nadar. Graças ao carinho e à atenção de todos, sente-se aceita e autoconfiante.
Sair da versão mobile