A britânica Bryony Esther Atterton, de 32 anos, vivenciou na pele a falta de acolhimento que ainda impera na sociedade quando o assunto são os direitos da gestante.
No trem com a filha – um bebê de 15 meses – ela se viu obrigada a amamentar em pé, pois nenhum passageiro se prontificou a ceder o lugar.
Para desabafar, Bryony publicou em seu Facebook, uma selfie desse momento, acompanhado de um texto em que reflete sobre a discriminação social que norteia esse tipo de comportamento.
“Precisei ficar em pé no trem enquanto amamentava meu bebê graças ao bando de charmosos que dão mais prioridade às suas suas malas e aos seus baseados”, disse ela.
“Além de tudo, o ciclista com a bike chique (que ficava vindo em minha direção) ainda sentou-se no banco para deficientes. Por favor, compartilhem, pois eu gostaria que suas mães, namoradas e esposas vissem como eles se comportam”, escreveu. E seu apelo surtiu efeito: o post já ultrapassa os 25 mil compartilhamentos.
“Precisei ficar em pé no trem enquanto amamentava meu bebê graças ao bando de charmosos que dão mais prioridade às suas malas”, disse ela.
“Além de tudo, o ciclista com a bike chique (que ficava vindo em minha direção) ainda sentou-se no banco para deficientes. Por favor, compartilhe, pois eu gostaria que suas mães, namoradas e esposas vissem como eles se comportam”, escreveu.
Seu apelo surtiu efeito: o post já ultrapassa os 25 mil compartilhamentos.
A britânica conta ainda que ficou em pé durante algum tempo, esperando que alguém percebesse sua dificuldade com o bebê no colo. Nos comentários de seu post, há diversos posicionamentos diferentes, desde quem defende que ela deveria ter solicitado um lugar, até aqueles que assumem a postura dos outros usuários como absurda.
“É terrível, sim! Mas, sejamos francos, mulheres fortes simplesmente pedem o assento. É isso o que eu faço se eu sinto que preciso mais que alguém”, chegou a sugerir um dos comentários, revelando a falta de empatia de muitas pessoas para necessidades que não sejam as suas.
“Eles sabiam que eu estava amamentando. Fiquei ali por alguns minutos e então ter perguntado se eu poderia, por favor, sentar onde a mala estava e ainda assim eles me ignoraram completamente. A mala estava sendo usada como superfície para enrolar seus baseados. Depois, ficaram me encarando durante séculos! Desculpas nojentas para seres humanos”, conta.
Vale lembrar – O atendimento preferencial não é somente uma necessidade das gestantes e mães com crianças de colo, mas assegurado por lei. Gestantes, lactantes, mulheres com bebês, idosos, deficientes e obesos são prioridade no transporte público. Porém, uma reflexão é urgente: será que esses espaços estão preparados para receber crianças pequenas e bebês?
Com Informações: Catraquinha
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