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Níveis Conceituais da Escrita – Hipóteses de Escrita na fase de Alfabetização

Níveis Conceituais da Escrita - Hipóteses de Escrita na fase de Alfabetização

Níveis Conceituais da Escrita: ABAIXO DESCREVO DE FORMA SIMPLES E RESUMIDA AS HIPÓTESE DE ESCRITA QUE PASSA TODA A CRIANÇA NA FASE DE ALFABETIZAÇÃO.

TODO PROFESSOR DEVE SE BASEAR NESTAS FASE PARA PROPOR ATIVIDADES ADEQUADAS E QUE ESTIMULE OS ESTUDANTES A EVOLUIR.

Níveis Conceituais da Escrita – Para imprimir

Níveis Conceituais da Escrita

NÍVEL PRÉ-SILÁBICO (PS)

No nível pré-silábico o educando não percebe a escrita como uma representação do falado, ou seja, ele ainda não estabelece relação entre fala e escrita. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito. Esse nível pode ser dividido em dois subníveis:

NÍVEL SILÁBICO (S)

No nível silábico o educando estabelece relação entre fala e escrita, ou seja, a escrita representa uma relação de correspondência termo a termo entre a grafia e as partes do falado. A leitura é silabada. Esse nível pode ser dividido em dois subníveis:

Neste estágio, ele compreende que cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba.

NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO (SA):

Esse nível marca a transição do educando da hipótese silábica (cada sílaba representa uma letra) para a hipótese alfabética (cada letra/grafema representa um som/fonema). Ou seja, ele trabalha simultaneamente com duas hipóteses: a silábica e a alfabética.

Silábico-Alfabético: o educando estabelece relação entre fala e escrita, ora utilizando uma letra para cada sílaba, ora escrevendo a sílaba completa. Dificuldade será mais visível nas sílabas complexas.

NÍVEL ALFABÉTICO (A):

Alfabético: o educando produz escritas com base na correspondência entre fonemas (sons) e grafemas (letras), mesmo não observando as convenções ortográficas da escrita.

Nesse estágio, ele já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba (o fonema). Desse modo, o educando escreve como fala, faltando-lhe dominar as convenções ortográficas.

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