Confira algumas Ideias de Jogos para alfabetização com materiais recicláveis.
Os jogos sem dúvida são meios facilitadores na descoberta da leitura e escrita: profissionais da área educacional, comprometidos com a qualidade da sua prática pedagógica e/ou psicopedagógica, reconhecem a importância dos jogos como veículo para o desenvolvimento social, emocional e intelectual dos alunos.
Através dos jogos o indivíduo pode brincar naturalmente, testar hipóteses, explorar toda a sua espontaneidade criativa. Os jogos não são apenas uma forma de divertimento: são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. Para manter seu equilíbrio com o mundo, a criança precisa brincar, criar e inventar.
A criança devota ao jogo a maior parte do seu tempo; com jogos as crianças desenvolvem o seu raciocínio e conduz o seu conhecimento de forma espontânea: no brincar, elas constroem um espaço de experimentação, de transição entre o mundo interno e externo. Durante nossas experiências em sala de aula percebem-se as dificuldades que os alunos possuem na leitura e escrita, alunos da educação infantil, sem saber ler e escrever. Assim, entende-se que é necessário renovar os métodos de ensino em sala de aula; os educandos precisam ser estimulados a aprender e a aprendizagem deve ser repleta de criatividade.
Muitos ainda continuam no ensino tradicional e os alunos continuam reproduzindo conteúdo do quadro sem conhecer as letras. Os efeitos negativos dessa prática podem ser percebidos durante todo o percurso escolar. O nosso foco de pesquisa terá como estudo a importância dos jogos no processo da alfabetização. De que forma acontece o processo de alfabetização? Como os discentes estão empregando suas práticas pedagógicas? Qual a importância dos jogos no processo de alfabetização? Cabe aos educadores reconhecer e refletir sobre o papel do jogo como estratégia pedagógica e/ou psicopedagógica, explorando seu potencial educativo e buscando assim o sucesso escolar. Serão abordados os principais conceitos e diferenças entre alfabetização e letramento, apoiados em teorias de autores como Magda Soares, Isabel Solé, Emília Ferreiro e Ana Teberosky entre outros.