Na sociedade atual onde a maior preocupação tem sido a preservação do meio ambiente e onde o avanço tecnológico tem feito parte da vida das pessoas, um grande desafio é tentar utilizar na educação ambiental, os meios de comunicação e mídias como práticas pedagógicas.
Sabemos que para formar cidadãos críticos, devemos desde cedo educá-los, confirmando assim a importância desse processo ser desenvolvido com crianças do ensino fundamental.
Para educar, o professor precisa desenvolver a capacidade pedagógica de exercitar a reflexão sobre um tema (aqui focando o meio ambiente) com seus alunos. Educar utilizando os meios de comunicação e mídias, dará condição ao aluno de agir e não somente refletir sobre o problema. Algo possível de união entre educação e mídias é o diálogo, afirma Taglieber (2004, p.17): processo ser desenvolvido com crianças do ensino fundamental.
Para educar, o professor precisa desenvolver a capacidade pedagógica de exercitar a reflexão sobre um tema (aqui focando o meio ambiente) com seus alunos. Educar utilizando os meios de comunicação e mídias, dará condição ao aluno de agir e não somente refletir sobre o problema. Algo possível de união entre educação e mídias é o diálogo, afirma Taglieber (2004, p.17):
A disposição para dialogar é um fator importante para comunicação. O educador ambiental é um profissional de alta conectividade. As Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) são ferramentas importantes para que esse dialogo pedagógico se aprofunde e se expanda.
A informação é um dos primeiros passos que se deve dar na formação do conhecimento. E informação é o que encontramos nos meios de comunicação. Utilizando a rádio, o vídeo, a televisão, o jornal, a internet, o cinema, as revistas, a fotografia, entre outros, podemos enriquecer as atividades propostas em salas de aula, pois despertaremos a criatividade e o interesse dos alunos, que não temem as tecnologias.
Segundo Huergo (apud SOUZA, 2005, p.99), “os meios de comunicação e as novas tecnologias produzem alfabetizações múltiplas, ou alfabetizações pós-modernas, estruturando a percepção das pessoas no sentido de que existe uma incapacidade para adotar um único ponto de vista da realidade”.
Pode-se pedir aos alunos que formem grupos e façam um levantamento em revistas, programas de televisão, jornais, filmes, programas de rádio e sites da internet, sobre o tema meio ambiente. Na sala de aula, podem ser feitos debates. Com a união das pesquisas pode surgir um projeto de elaborar para a escola e para a comunidade, um jornal, um site e até mesmo um programa de rádio que aborde temas relacionados a preservação do meio ambiente, conscientizando assim não só eles, mas as pessoas à sua volta.
Os alunos participando ativamente desses processos de conhecimento, se motivarão e se integrarão muito mais, retendo tudo o que aprenderam. Eles desenvolverão a aprendizagem cooperativa, a pesquisa em grupo, a troca de resultados e a criatividade. Sobre este assunto, Moran6 (p. 24) relata:
A escola precisa exercitar as novas linguagens, que sensibilizam e motivam os alunos, e também combinar pesquisas escritas com trabalhos de dramatização, de entrevista gravada, propondo formatos atuais como um programa de rádio, uma reportagem para um jornal, um vídeo, onde for possível. A motivação dos alunos aumenta significativamente quando realizam pesquisas, onde se possam expressar em formato e códigos mais próximos da sua sensibilidade. Mesmo uma pesquisa escrita, se o aluno puder utilizar o computador, adquire uma nova dimensão e, fundamentalmente, não muda a proposta inicial.
Fica claro que utilizando os meios de comunicação e mídias na educação ambiental, sejam quais forem, estaremos trabalhando e desenvolvendo a criatividade e o interesse dos alunos, aumentando assim, o aprendizado.