Ícone do site SÓ ESCOLA

Plano de aula dos Sinônimos e Antônimos

Plano de aula dos Sinônimos e Antônimos

Plano de aula dos Sinônimos e Antônimos

Selecionamos nesta postagem o Plano de aula dos Sinônimos e Antônimos, que tem como objetivo principal Levar o aluno a compreender, identificar e reconhecer o que são sinônimos e antônimos.

Sinônimos

As palavras que possuem significados próximos são chamadas sinônimos. Veja alguns exemplos:

casa – lar – moradia – residência
longe – distante
delicioso – saboroso
carro – automóvel

Observe que os sentidos dessas palavras são próximos, mas não são exatamente equivalentes. Dificilmente encontraremos um sinônimo perfeito, uma palavra que signifique exatamente a mesma coisa que outra.

Há uma pequena diferença de significado entre palavras sinônimas. Veja que, embora casa lar sejam sinônimos, ficaria estranho se falássemos a seguinte frase: Comprei um novo lar.

Obs.: o uso de palavras sinônimas pode ser de grande utilidade nos processos de retomada de elementos que inter-relacionam as partes dos textos.

Antônimos

São palavras que possuem significados opostos, contrários. Exemplos:

mal / bem
ausência / presença
fraco /  forte
claro / escuro
subir / descer
cheio / vazio
possível / impossível

Plano de aula dos Sinônimos e Antônimos

Estratégias:

Avaliação:

Nos JOGOS, o professor verificará a compreensão dos alunos sobre o que são sinônimos e antônimos.

TEXTO:

O CAMELO EXTRAVIADO

Um condutor de camelos perdeu o seu camelo e, encon­trando um homem, perguntou-lhe:
— Por acaso, o senhor não encontrou um camelo extraviado?
O homem respondeu:
— Não é um camelo cego do olho esquerdo?
— Sim.
— Que perdeu o dente de cima?
— Sim.
— Que mancava da perna esquerda traseira?
— Sim!
— Que carrega milho de um lado e mel do outro?
— Sim! O senhor não precisa apresentar mais detalhes. É exatamente o camelo que procuro. Estou com pressa. Onde o senhor o viu?
— Eu não vi camelo nenhum — respondeu o homem.
— O senhor não viu? E como pôde descrevê-lo tão detalhadamente?
— Porque sei me servir dos olhos para observar as coisas. A maioria das pessoas têm olhos que não lhes servem para nada. Eu sabia que um camelo havia passado, porque vi seus rastros. Sabia que mancava da pata esquerda traseira pelas marcas dife­rentes deixadas no chão do lado esquerdo. Sabia que era cego de um olho, porque só pastou o capim do lado direito do cami­nho. Sabia que perdeu um dente de cima, porque deixou falhas nas raízes que mordeu. Notei que aves comiam os grãos de mi­lho que foram caindo do lado esquerdo. Sei que o mel escorreu do lado direito, porque observei muitas moscas juntas desse lado. Sei tudo sobre o seu camelo, mas não o vi.
(Mark Twain)

Sair da versão mobile