USO DO LÚDICO PARA A APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES
USO DO LÚDICO PARA A APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES |
RESUMO
Este trabalho tem como finalidade apresentar a importância do lúdico dentro das salas de aulas com adolescentes. A definição de lúdico está para a palavra brincar, isto é, o aluno aprende brincando.
Há vários meios de brincar: cantar, dançar, escrever, ler, gesticular, entre outros e por meio destas formas é possível passar o conteúdo estudado em aula e o aluno passará a absorver, compreender e aprender de forma natural, brincando e terá satisfação em aprender e, desta forma, contribuirá com participação nas aulas expositivas.
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INTRODUÇÃO
A palavra lúdico vem do latim ludus, que significa jogo, divertimento, gracejo, escola.
Sabe-se que as brincadeiras estimulam as crianças, jovens e adultos, mas a partir de 1997, a IPA Brasil – Associação Brasileira pelo direito de brincar – passou a apoiar as brincadeiras como forma de aprendizagem conforme artigo 31 da Convenção dos Direitos da Criança – ONU:
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1. Os Estados Partes reconhecem o direito da criança ao descanso e ao lazer, ao divertimento e às atividades recreativas próprias da idade, bem como à livre participação na vida cultural e artística.
2. Os Estados Partes respeitarão e promoverão o direito da criança de participar plenamente da vida cultural e artística e encorajarão a criação de oportunidades adequadas, em condições de igualdade, para que participem da vida cultural, artística, recreativa e de lazer.
O Direito de Brincar surgiu com a necessidade de opor a realidade, há tempos e até a presente data muitos acreditam que o brincar é “perder tempo” e não reconhece como estímulo, aprendizado, aprender a viver em sociedade (…) e estimulam ou obrigam a criança e/ou adolescente a trabalhar.
O adolescente estimulado a pensar por meio de brincadeiras é muito mais seguro numa aula expositiva onde deverá expor as opiniões, dúvidas e sugestões, sem receio de ser criticado pelos colegas porque os demais respeitarão a dúvida ou comentário do aluno que estiver participando ativamente da aula.
Artigo por Adriana Borges Augusto